5 de dez. de 2017

Meus pedidos e o amor de Deus

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?

Romanos 8:32


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Quem é pai tem, na paternidade, a oportunidade de perceber claramente o sentimento, estranhamente imenso, descrito como amor. Essa pequena palavra quer traduzir um sentimento muito grande e intenso de afeto por alguém. Esse afeto é traduzido por cuidado.
Em contrapartida, imagine o resultado da ação de ruptura desse da imensidão desse sentimento no ato de se perder um filho.

Qual o impacto emocional da reação de se permitir voluntariamente a quebra desse sentimento? Somente uma força comparavelmente imensa em sentido oposto para impulsionar tal ruptura. Como em João 3:16 diz "Pois Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Somente um sentimento muito intenso pelas pessoas perdidas que estavam no mundo justifica entregar o Filho Único. É assim que se pode começar a entender o amor de Deus pela humanidade. 

Como é recebida uma oração de um destes filhos adotados? Um clamor? Um pedido? Em favor dos outros, buscando salvação, cura, transformação, libertação; em favor de si, buscando livramento; em favor da família, buscando união... 

Quando oramos em nome de Jesus, nossos pedidos são recebidos pelo Pai como se estivessem vindo do próprio Jesus, e, afinal, estão assinados pelo nome "Jesus". Que confiança, que força! Sim essa liberdade foi entregue aos que foram feitos Filhos de Deus!